PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS L.PE & N.PC
Corpos que Dançam (2022)
Cristiane Neder & Teresa Norton Dias (Coord.)
Lançado em janeiro de 2023, Corpos que Dançam é um e-book em open source que pode ser acedido clicando na imagem da capa. Faça download do e-book e colabore na disseminação das problemáticas apontadas e na divulgação e promoção dos estudos efetuados.
Corpos que Dançam II (2023)
Cristiane Neder & Teresa Norton Dias (Coord.)
Lançado em dezembro de 2023, Corpos que Dançam II é um e-book em open source que pode ser acedido clicando na imagem da capa. Faça download do e-book e colabore na disseminação das problemáticas apontadas e na divulgação e promoção dos estudos efetuados.
Corpos que Dançam III (2024)
Cristiane Neder & Teresa Norton Dias (Coord.)
Em edição.
Narrativas audiovisuais nos países lusófonos. Encontros, fronteiras e territórios comuns (2022)
Cristiane Neder & Teresa Norton Dias (Org.)
A lusofonia é uma reunião de pessoas, culturas e países que falam português e têm este idioma por ser herança de uma época colonial. A lusofonia une os países que foram colonizados e influenciados por Portugal. De uma forma poética diríamos os descendentes dos navegadores das grandes caravelas. […] Nossos filmes são retratos em movimento de um passado, presente e futuro entrelaçados por uma história comum, que se entrecruza e não tem fim. Somos herdeiros dos navegadores e este livro é um resgate através das narrativas audiovisuais das várias fronteiras que nos pertencem e que precisam ser redescobertas.
Narrativas audiovisuais nos países lusófonos. Encontros, fronteiras e territórios comuns (2024)
Cristiane Neder & Teresa Norton Dias (Org.)
Ao publicarmos Narrativas Audiovisuais Lusófonas estamos construindo um espaço de debate, ideias e reflexões sobre a concepção, análise e realização audiovisual nos Países de Língua Portuguesa, com uma narrativa que amplia a discussão entre os pesquisadores desta comunidade e faz nos conhecermos mais sobre nossa comunidade tão diversa e tão criativa. Rodeados por um oceano de ideias, de poéticas e de estórias que falam o mesmo idioma, porém com modos de se comunicar diferentes, mas a arte nos aproxima com nossos pares e faz com que sejamos mais próximos ao compartilharmos nossas experiências, nossas pesquisas, nossos estudos em uma publicação que conta um pouco sobre como as nossas narrativas audiovisuais transformam as nossas vidas e cria identidade por nos reconhecermos dentro delas e reconhecermos os nossos companheiros de comunidade e suas realidades similares. Somos povos que não apenas falamos o mesmo idioma, mas que temos uma narrativa que aproxima um dos outros e que muitas vezes se entrecruza politicamente, socialmente e culturalmente, pois fomos colonizados por um mesmo país e com isto um pouco de nós ficaram neles e um pouco deles ficaram em nós. Nossa matriz colonial se conjugou em muitos lugares diferentes, mas numa narrativa única e plural que trazemos aqui.